O mal não é pago com o mal.

Um paciente de 32 anos procurou o terapeuta Richard Crowley:
- Não consigo parar de chupar o dedo – disse.
- Não ligue para isso – respondeu Crowley. – Mas chupe um dedo diferente a cada dia da semana.
A partir desse momento, o paciente – toda vez que levava a mão à boca – era instintivamente obrigado a escolher o dedo que devia ser objeto de sua atenção naquele dia.
Antes que a semana terminasse, estava curado.
- Quando o mal torna-se um hábito, fica difícil lidar com ele – conta Richard Crowley. – Mas, quando ele passa a nos exigir atitudes novas, decisões, escolhas, então temos consciência de que não vale tanto esforço.
(Décimo oitavo texto do livro MAKTUB; Paulo Coelho)

Definitivamente, este texto expressa o que penso a respeito do mal – muito embora não pratique por ser algo complicado demais para meros seres humanos fazerem!
O mal não é pago com o mal.
Quando lhe ocorre algo ruim; é notável que se deve tomar novas atitudes – só acontece coisas ruins para quem não está satisfatoriamente bem (considerando o ponto de vista “vida”).
Mas isto não resulta em fazer com que o que lhe ocorreu - seja por outras pessoas, ou por você mesmo – seja espelhado, simplesmente!
Acima de tudo, deve-se criar - considerando as matérias primas que lhe foram dadas – uma forma de sair deste fato.
Viva bem!
Independente do que lhe ocorre...
Supere obstáculos, vença inimigos...
E caso consiga, me ensine!
Foram poucas as vezes que ouvi falar de alguém que vive em paz consigo e com outros...
E menores ainda foram as vezes que ouvi falar das próprias pessoas!