Um velho ermitão foi certa vez convidado para ir até a corte do rei mais poderoso daquela época.
- Eu invejo um homem santo que se contenta com tão pouco – disse o rei.
- Eu invejo Vossa Majestade, que se contenta com menos que eu – respondeu o ermitão.
- Como você me diz isso, se todo este país me pertence? - Disse o rei, ofendido.
- Justamente – falou o velhinho ermitão. – Eu tenho a música das esferas celestes, tenho os rios e as montanhas do mundo inteiro, tenho a lua e o sol, porque tenho Deus na minha alma. Vossa Majestade, porém, tem apenas este reino.
- Eu invejo um homem santo que se contenta com tão pouco – disse o rei.
- Eu invejo Vossa Majestade, que se contenta com menos que eu – respondeu o ermitão.
- Como você me diz isso, se todo este país me pertence? - Disse o rei, ofendido.
- Justamente – falou o velhinho ermitão. – Eu tenho a música das esferas celestes, tenho os rios e as montanhas do mundo inteiro, tenho a lua e o sol, porque tenho Deus na minha alma. Vossa Majestade, porém, tem apenas este reino.
O ponto de vista é relevante!
Enquanto nós podemos estar insatisfeitos com o que somos/fazemos; outras pessoas podem estar verdadeiramente gratas por terem nos visto fazendo, e aprendido.
Jamais estaremos totalmente satisfeitos com nós mesmos!
E nem devemos, de fato... Devemos ficar felizes com nossas atitudes.
A insatisfação nos faz mudar, crescer com erros... Aprender com fatos.
Ao passo de que eu posso ficar profundamente triste com minhas atitudes; um terceiro pode estar feliz por mim; ou por ter feito algo interessante, ou por ter o ajudado.
E isso pode – e acontece – a outros.
Um comentário:
Eh td depende do referencial.
apesar deu concordar com o rei..
por considerar dele apenas oq q realmente eh só dele.
adimiro o ermitão que consegue ser feliz com oq realmente o pertence, mas tb pertence a todos (o mundo).
ok ok so meio esgoista UHSAUHuhsuas
BjUs
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