Na época em que o viajante praticava meditação zen-budista, havia um momento em que o mestre ia até o canto do dojo (local onde os discípulos se reuniam) e voltava com uma varinha de bambu.
Certos alunos – que não haviam conseguido concentrar-se direito – levantavam a mão: o mestre se aproximava, e dava três golpes em cada ombro.
No primeiro dia, isto pareceu medieval e absurdo.
Mais tarde, o viajante entendeu que muitas vezes é necessário colocar no plano físico a dor espiritual, para ver o mal que ela causa. No caminho de Santiago, ele aprendeu um exercício que consistia em cravar a unha do indicador no polegar quando pensasse algo prejudicial.
As terríveis conseqüências dos pensamentos negativos são percebidas muito tarde. Mas, fazendo físico através da dor, entendemos o mal que nos causam.
E terminamos por evitá-los.
(Décimo sétimo ensinamento do livro MAKTUB; Paulo Coelho)
Sempre tive pra mim que a dor é a melhor professora - faz bem pensar que erros também são úteis.
Quando se erra, as conseqüências vêm e; somente depois destas que se descobre o quanto foi injusto. Ninguém aprende sem sentir o que realmente aconteceu.
Os erros só são reconhecidos e aproveitados quando machucam a alguém – ou a muitos!
Errar é humano sim! E nem sempre isto é aceito por essa sociedade (hipócrita, diga-se de passagem!).
Vivem-se bem aqueles que cometem muitos erros...
Pois estes sim, possuem experiência suficiente para discernir o certo do errado, o bom do mal.
A dor ensina verdadeiramente.
Um comentário:
Pois eh vivendo e aprendendo
errando e se fudendo...
Se uma dor fisica te faz pensar duas vezes em fazer um ato q pod prejudicar uma pessoa. realmente não faça , pq vc pod machucala sem ser fisicamente
e issu dói bem mais =/
BJUs
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